A Sweet Baby Inc. tornou-se um tópico de intensa discussão e controvérsia no mundo dos jogos. Fundada em 2018, a empresa de consultoria narrativa com sede em Montreal trabalhou em títulos renomados como “God of War: Ragnarök”, “Suicide Squad: Kill the Justice League” e “Assassin’s Creed: Valhalla”. Oferecendo serviços de consultoria cultural e de autenticidade, a Sweet Baby Inc. foca em diversidade e inclusão, abordando questões de raça, gênero, etnia e mais.
Recentemente, a empresa foi alvo de críticas por parte de jogadores que questionaram à sua agenda de inclusão, a qual é rotulada de agenda woke. A polêmica escalou quando um grupo de curadoria no Steam, chamado “Sweet Baby Inc Detected”, foi criado para informar os jogadores sobre jogos associados à empresa, marcando-os como ‘Não Recomendado’.
A conta da Steam que denuncia conteúdo com agenda woke parece ser uma resposta direta a essas ações, representando um esforço dos usuários para se opor e destacar o que eles consideram ser uma influência indesejada no desenvolvimento de jogos.
Essa situação ilustra a complexidade das discussões sobre representatividade e inclusão na indústria de jogos, bem como as tensões que podem surgir quando diferentes visões entram em conflito. A Sweet Baby Inc. e a controvérsia em torno dela destacam um debate cultural mais amplo sobre o papel da diversidade e da inclusão na mídia e entretenimento.
Eu acompanhei essa treta no twitter e sinceramente eu tenho de concordar com o usuário que fez essa conta, sem dúvidas hoje em dia não só nos games, em outras mídias eles tentam forçar certas coisas e ainda por cima escrevem roteiros bem idiotas e sem profundidade, o que só piora a situação desse tipo de conduta. Não estou sendo contra diversidade em jogos, até porque tem vários jogos que gostei bastante e exploram tudo isso de forma natural e ainda contam com um roteiro bem construído e sabem fazer algo sólido, um exemplo disso é o game Death Stranding feito pelo estúdio Kojima Productions do Hideo Kojima. O game sabe fazer algo mais inclusivo e diversificado igual era nas épocas antigas sem apelar para algo forçado e sem sentido.
Em resumo, essa polêmica só mostrou que aparentemente inclusão se tornou algo forçado, inclusive a própria Sweet Baby Inc ameaça empresas e desenvolvedores se não fizerem o que eles querem em seus jogos, isso é até uma grande falta de caráter por parte deles, mas se pensam que eles são os únicos se enganam existem outras empresas parecidas por ai, agora o que tudo isso vai gerar?
Confiram uma declaração oficial da CEO da Sweet Baby Inc abaixo:
“A co-fundadora da Sweet Baby Inc, Kim Belair, explica orgulhosamente o método que utiliza para forçar os patrões dos estúdios de jogos a censurar, alterar e “diversificar” os projectos de jogos que considera problemáticos – “aterrorizá-los”, ou seja, ameaçá-los com a raiva da máfia da cultura do cancelamento.”
Se não acredita na declaração confira o vídeo abaixo:
Conclusão, as empresas estão cedendo aos caprichos deles por puro medo, por conta disso eles estão aceitando que a empresa coloque as escolhas das quais acha que são adequadas para os games, isso parece algo totalmente forçado de forma completamente sem noção e ridícula. Vamos ver no que tudo isso vai dar.
Agora se você quiser ficar bem mais por dentro do assunto, recomendo demais o vídeo do canal Aperte Start abaixo, para compreender em mais detalhes sobre tudo isso.
[…] falando em pautas, temos uma empresa similar a Sweet Baby Inc envolvida com o game, o quão isso pode ser algo ruim? Bom, só observar games aos quais a empresa […]